Nós somos mais do que nós próprios. Somos a soma da ancestralidade conjugada num corpo físico, por vezes, demasiado pequeno para exprimir a grandiosidade da nossa essência.

Comentários

Inês disse…
Olá,
Adorei!
Já não sei o título do livro, mas lembro-me de uma frase que me fez lembrar o que tu escreveste: " Um dia, eu serei vento..." referindo-se à sua imortalidade...

Beijinho
Marco Santos disse…
Que bom que gostaste.
Está tudo no registo do inconsciente colectivo, é só lá ir buscar, ou estar receptivo para receber :)
Beijinhos.

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