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A mostrar mensagens de junho, 2010

Instantes

Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na proxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo do que tenho sido, na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiénico. Correria mais riscos, viajaria mais, comtemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não perca o agora. Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem ter um termometro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um paraquedas; se voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria até o final do outono. Daria mai

Derivações de um ponto de luz

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No decorrer de uma prática do Método DeRose, no DeRose Festival 2010, em Viseu, tirei as fotografias que se seguem abaixo, tendo como referência um ponto de luz da mesa de mistura, onde eu me encontrava a regular o som. Como a sala estava escura, foi possível com uma exposição prolongada fazer esse efeito, à medida que movimentava a máquina.

De volta à fotografia analógica

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Na semana passada tive uma enorme vontade de voltar a fotografar com a velhinha Minolta 5000, e como tinha um rolo esquecido na bolsa da máquina, mesmo sem saber se o prazo de validade já tinha passado, useio-o. Apesar do ISO da película não ser o mais adequado para o que eu pretendia, a saudade de usar a máquina falou mais alto. Depois foi só mandar revelar e pedir para digitalizar. Deixo-vos algumas: Clique nas fotografias para as ampliar.
A dificuldade estimula-me a vencer.