Divagações incoerentes, reflexões conscientes e tudo o mais que me aprouver.
Toque
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Se todos os Homens tivessem a noção do poder do toque viveríamos numa sociedade mais atenta, que graças à sensorialidade se tornaria melhor, mais sensível ao outro, mais amiga.
Escrevo para ser lido, isso é óbvio. Muitos haverá que escrevem para desabafar, ou como forma terapêutica, libertando o que de outra forma não seriam capazes. Eu escrevo para que me leiam, para partilhar acontecimentos, situações, divagações, novidades, artes, e muito mais. Gosto de partilhar, de ter feedback, de saber a opinião dos amigos, familiares, conhecidos e desconhecidos. Que enorme prazer alguém nos dizer que leu algo nosso. Não será esta a motivação mater para que a mesma flua com mais frequência, o facto de saber que para além do ponto final o texto vai ter seguimento? Infelizmente, talvez por falta de disciplina, escrevo muito pouco, contudo, sempre que alguém me pergunta se aquele Marco Santos que escreve no Palavrejar ou no Alerta sou eu, a probabilidade de começar a redigir com mais regularidade aumenta exponencialmente. Obrigado a todos os que lêem estes simples textos, que mais não são do que a tentativa de comunicar com o mundo.
Dia 6 de Dezembro vai abrir a maior livraria portuguesa, em Lisboa. De seu nome Byblos, terá nada mais nada menos do que 4000 m2 de área bruta, onde albergará 150 mil títulos. A ideia, segundo o seu criador Américo Areal, ex editor e dono da Asa, é albergar num só espaço todo o catálogo das editoras nacionais. O projecto está a cargo do gabinete alemão Kreftbrübach, especialistas em livrarias. A tecnologia será uma mais valia neste espaço cultural. Vários plásmas sensíveis ao toque estarão distribuídos pela livraria, para auxiliar o cliente na procura dos títulos. E caso um livro esteja arrumado fora de sítio também não será problema, pois o sistema indicará onde o mesmo se encontra através da tecnologia GPS, tendo em conta que todos os livros terão um chip integrado. A livraria conta ainda com uma sala para eventos com lotação para 100 pessoas sentadas. Um local a visitar logo que possível. (Fonte: Jornal de Letras, Artes e Ideias n.º 968) (Fotografia: Gary S Chapman)
O tempo é usado muitas vezes como forma de quebrar o gelo, perante uma situação que nos constrange: "- Está uma bela manhã, não acha?"; "- Têm estado uns bons dias de calor!"; "- Está um tempo esquisito!"; etc. Este tipo de frases servem para quebrar o silêncio entre duas pessoas, ou mais, que mal se conhecem, mas que por um motivo qualquer foram obrigados a estar na presença um do outro durante alguns instantes. Hoje falo-vos do tempo não para quebrar o gelo, ou por estar constrangido com a vossa presença, mas porque este Verão prolongado me tem sabido bem. Sou daquelas pessoas que gosta de dias de sol, apesar de apreciar cada estação com as particularidades que as caracterizam. Dias de praia em Outubro não é todos os anos (não que eu seja muito de praia) O Verão de São Martinho até corre o risco de passar despercebido. E a fogueira onde a caruma em brasa assa as castanhas servirá somente para esse fim, pois a ausência de frio não nos leva a aquecer o cor...
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