Jagajaganí


Na voz, o timbre da paixão, repleto de sentimento profundo e dedicado, moldando-lhe as cordas vocais a ponto de as tornar um instrumento angelical e inebriante.
O corpo esbelto, leve, que dá forma à dança primordial, pura, bela, balança ao som da vibração do amor.
Unem-se num plano invisível as emanações da coreografia e do ultra-som, dando origem a um belo quadro, onde Shaktí e Shakta dançam imperceptíveis ao olhar de terceiros.

Esbelta, delicada, poderosa, arrebatadora!
Quantos adjectivos seriam necessários para descrever esta simbiose entre dança e música?

Comentários

Marta Pessanha disse…
A primeira vez que vi a Martinha a dançar esta musica, chorei e fiquei de pelinho em pé, ;D.

Sou fã!

beijos
Anónimo disse…
Obrigada Marco querido!!
Só tu para interpretares e escreveres estes pensamentos e estas palavras lindas.

Beijo,
Marta.
DeTigre disse…
Uáaaau!!! ...que belas palavras. Perfeitamente encadeadas, reflectindo um olhar atento, um coração quente e uma lucidez transparente. Certeiras na sua essência. Esmeradas no seu afago.
Enfim, repletas de conhecimento.
Obrigado maninho!

Foi de facto um momento inesquecível!
Graças ao...
SwáSthya!!!

AbraÇO DeTigre
pamita star disse…
Emociono-me sempre quando a vejo dançar. Gosto tanto!
Beijo para ti e para ela.

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