Sábado de manhã

Hoje, ou melhor, ontem (pois já é Domingo) decidi deslocar-me até ao meu refugio no interior do país, e para tal usei os transportes públicos, em vez de me deslocar no meu bólide. Tive que apanhar três autocarros e a viagem de hora e meia ficou por quatro horas. Mas não me arrependi.
Levantei-me cedo e pelo caminho, numa bela manhã de Sábado, fui apreciando as calmas ruas e as paisagens circundantes.
Com o intuito de partilhar com vocês peguei no telemóvel e tirei estas fotos. Não reparem na qualidade, pois a máquina fotográfica do mesmo é bastante rudimentar. Vale a intenção.
Já tinha saudades de viajar assim, com mochila às costa e apreciar o percurso. Tenho de o fazer mais vezes, é sem dúvida uma viagem mais demorada, mas ganha-se em contemplação.
Há que viver mais devagar.

(no autocarro urbano)


(a pé a caminho da Estação de Camionagem)


(no expresso à saída do Porto)

Comentários

Anónimo disse…
Slow life, my friend...
Assim é que se arranja tempo para apreciar e curtir a vida :)
Não te esqueças de também fotografar as cavernas dos morcegos ou teias de(/com) aranhas :) Slow life ;)
Apesar de cliché, continua a gastar a tinta BIC BIC BIC do pc, para me/nos dares bons apontamentos, como tens feito :P
Grande abraço,
L.Filipe.N
Marco Santos disse…
Que bom ter-te por aqui LFN grande amigo.

Um forte abraço.
DeTigre disse…
Precisamente o que conta é a intenção, traduzindo o que conta é o SanKalpa. :D
Marco Santos disse…
Obrigado Diogo.

SwáSthya!
Anónimo disse…
Em situações normais, diria, tu só podes estar doido... mas verdade seja dita, reconheço efectivamente que é bom ter tempo e "parar" para aproveitar e contemplar os pequenos pormenores da vida, principalmente, no que seria uma simples viagem de hora e meia...
Abraço,
Nuno Bessa
Anónimo disse…
È preciso coragem, apanhar os transportes públicos para ir a um sítio tão longe :)
Unknown disse…
A viagem demorou mas compensou.
O que interessa é que consigamos desfrutar do tempo que passamos, independentemente do local.
Olha que já tenho feito essa experiência quando tenho tempo e acho fascinante. Sinto-me muito mais livre que presa ao volante de um carro. E depois o contacto com as pessoas, pessoas de um Portugal profundo que interagem connosco de uma forma encantadora. Continua e depois conta.
Marco Santos disse…
Contarei concerteza.

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