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Boas Festas!

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Nesta madrugada

Chega a madrugada, encontro-me só. A luminosidade que me banha o rosto parte do portátil que sobre o meu corpo pouso. Pelos headphones a sonoridade que chega remata esta jornada em beleza. Depois de um fim de dia entre amigos maravilhosos, bem dispostos e sinceros nas palavras. Encontro-me só, mas preenchido de companhia, de uma energia que me acompanha e que não deixa espaço para a solidão. E a música que agora rejubila: what more can i say . [música: Good Things, Aloe Blacc]

Na tua ausência

Florescem os campos na tua ausência. O céu guarda o brilho dos passeios de mão dada. As aves recordam ainda as melodias com que encantam os amores, mesmo na ausência destes. O sol aquece o meu corpo, que estremece numa descarga rápida de energia. A brisa fresca percorre o interior do ser onde outrora alguma tristeza se alojou. Esse ar fresco purifica, regenera. Na tua ausência o mundo continua a girar, por incrível que pareça. Na tua ausência, o amor de sempre também continua a florir, Colorindo estes campos que agora vislumbro E me preparo para percorrer.

Obrigado e Boas Festas

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Obrigado a todos aqueles que me são próximos e que enriquecem a minha existência. Obrigado àqueles que me ouvem, mesmo quando entusiasmado com o tema falo demais. Obrigado aos que com o seu brilho no olhar me motivam a seguir o exemplo. Obrigado pelo carinho que me transmitem e pelo apoio que manifestam, mesmo sem palavras. Obrigado por me deixarem partilhar esta caminhada ao vosso lado. Obrigado por contribuírem para o meu crescimento como homem. Obrigado por serem como são, com todas as qualidades e defeitos que me servem de modelo. Obrigado por me deixarem aprender com as vossas experiências. Obrigado por me ensinarem a ser uma pessoa cada vez melhor. Obrigado! Que esta época festiva seja também um momento de reflexão, para a cada ano que passa acrescentarmos algo de positivo à nossa existência. Imagem: Nicholas Mono

Alegria de menino

Correm crianças pela rua. O som das puras gargalhadas chega até mim como a música dos anjos. Saltas as poças de água e brincam com alguns ramos caídos, imitando espadachins de outros tempos. As meninas, mais sensíveis, riem da fanfarronice dos meninos. E juntos seguem por este caminho que aqui passa ao lado de casa. As suas vozes denotam a alegria comum à época, o Natal está à porta. E sendo-se rico ou pobre, há uma energia na atmosfera que inflama os corações, que nos engrandece a alma. Há magia no ar! Ao fundo da rua as crianças vão-se tornando mais pequenas, contudo as gargalhadas ainda chegam até mim. Desaparecem ao virar da esquina, mas deixaram ficar a sua semente, a alegria sincera, sem motivo. A felicidade de se ser criança, que a todo o custo quero preservar até ao fim dos meus dias, neste corpo adulto que nunca deixou de ser menino.

Shaktí* (XI)

Cabelos de trigo ondulam no ar, libertando um perfume que inebria. O olhar que nos dirige transmite vida, energia contagiante. De sorriso branco, aberto e sincero, inflama-nos o coração, alegra-nos a existência. Bela, toda ela flui com movimentos graciosos, felinos, sensuais. A alva pele, pura, relembra os deuses do Olimpo. --- * Shaktí - Energia, força. Esposa ou companheira no sádhana tântrico. Mãe divina.
O Sucesso Começa Com a Auto-Superação.

Um site para os amantes do cinema

Um site maravilhoso. Aqui podem pesquisar excertos de filmes por título, actor, realizador e até diálogo. Muito mais do que o youtube, no que ao mundo cinematográfico diz respeito. Aproveitem. MOVIECLIPS.COM     
Queres ser feliz? Convive com quem é feliz! Queres ser empreendedor? Convive com quem é empreendedor! Para seres realizado, convive com quem já o é!

Momento cristalizado

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A força de um amor impossível apodera-se dos seus corpos, o calor da paixão transformadora une-os. O toque da pele quente, o perfume da sensualidade gerada pelos corações lado a lado, peito com peito, batendo em uníssono. Uma mão que toca no rosto colhendo uma pequena lágrima, filha do breve momento e que é trazida aos lábios dando-lhe a possibilidade de recomeçar o ciclo. Um sorriso curto, antes de fechar os olhos e encetar um beijo doce, em que os lábios brevemente se encontram. Rostos que se tocam, inspirando a fragrância do amor. Um abraço apertado e o tempo pára, pára para sempre, e a imagem fica cristalizada, comovente. (Escrito ao som de Possibility , de Lykke Li) Fotografia: Sydney Shaffer

Momento

Cai chuva para além desta vidraça e o frio outonal chega até mim pela solidão do momento. As árvores dançam um slow com o vento, bem juntos nesta simbiose de movimentos sensuais. Algumas folhas soltam-se dos ramos e mantendo ainda o momento inebriante da dança deslizam em direcção ao solo, que as acolhe no seu regaço de transformação.

Querido bicho

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Ter um animal de estimação costuma ser objectivo de todas as crianças, ou pelo menos da maioria. Contudo, nem sempre os pais correspondem às suas vontades. As crianças tornam-se adultas e só então têm a real liberdade de adquirir, adoptar ou acolher um bichinho. Refiro-me sobretudo ao anjinhos de quatro patas, como DeRose lhes chama, os cães, ou aos gatos, estes não tão dados a folguedos. Mas é um espécime deste último grupo que me leva a escrever, um safadinho peludo, amigo, e companheiro. Um gatinho branco e cinza que todos os dias pára na minha janela para me cumprimentar e quem sabe entrar em casa alheia, caso lhe seja concedida permissão para tal.   O seu nome, Faísca, o gato do vizinho, que acrobaticamente e sem hesitar salta da varanda de sua casa para o parapeito da minha janela e desta para a minha varanda. Não raras vezes, quando acordo já ele se encontra lá, e à noite quando chego, bem tarde, o cenário é o mesmo. Por vezes, depois de muito chamar eu abro a janela e numa p

A noite

Saio para a noite fria de Outono, caminhando pelas ruas estreitas de pedra, aprecio o vapor produzido pela respiração. Sentindo o ar na face, esboço um inevitável sorriso, de prazer, pelas coisas mais simples. A luz forte, amarelada, brinca com a minha sombra enquanto passo a passo anoto o recolher das gentes, trabalhadores que gozaram o seu merecido descanso e que melancolicamente vêem aproximar-se uma nova semana, nova luta. Os últimos insectos ainda clamam nos campos e a lua altiva distância-se ainda mais do mundano humano. Entre as manchas enegrecidas que são as nuvens, duas ou três estrelas brilham lá do alto, como que se a noite me piscasse o olho. Inspiro de forma profunda e a aragem, agora ainda mais fresca, percorre as vias respiratória com vigor, inundando não só os pulmões, mas todo o corpo e mente com uma lufada de energia.

Corro!

Coloco os phones, pressiono o play dando início a uma batida fluída. Saio para a rua. Corro! Inspirando o ar fresco que me revitaliza. Inspiro profundamente, inalo vida. Com sorriso nos lábios, sinto a vibração da terra batida sob os meus pés, o contacto com o solo a tempos regulares e os momentos em que flutuo impulsionado entre passadas. Asfalto, terra, relva. Corro! Sinto o calor do exercício, sinto-me bem. Gente que passa por mim com pressa, a correr, mas sem prazer, a corrida da vida que urge. Corro! Sem destino, corro por gosto. Sinto a gota de suor que desliza pela testa, corro mais, alongo a passada, levanto mais os joelhos. Salto obstáculos, movimento a cabeça ao ritmo da sonoridade musical. Corro! Sentindo a brisa marítima bater-me no rosto, movimento os braços coordenadamente, com os punhos fechados mas sem os contrair. Corro solto, mas com decisão. Acelero um pouco, à medida que olho o horizonte, onde o mar acaricia o céu azul. Corro! A batida cardíaca aumenta, a res

A escrita e a tecnologia.

A tecnologia veio facilitar muitos aspectos da vida do escritor, ou daquele que, não sendo escritor, gosta de escrever. Contudo, o prazer de sentir o rolar da esferográfica no papel áspero ainda é insubstituível. Essa tecnologia que hoje é rudimentar, mas que no seu tempo também revolucionou. Como será no futuro? Certamente, numa primeira fase, e esse futuro já chegou, é nem usar qualquer recurso que exija teclar para se escrever, basta ditar e o computador regista as ondas vocais e reproduz o texto na folha. Mas podemos chamar a isso escrita? Talvez, num futuro mais distante nem seja necessário vocalizar e baste o pensamento para que o software capte as ondas e as reproduza. Independentemente das vantagens de um futuro assim, haverá sempre aqueles que permanecerão a fazer deslizar a esferográfica no papel, tal como eu agora, que reproduzo com esta tinta negra alguns caracteres que juntos formam uma palavra, uma frase, um texto. Apreciando linha a linha a ser preenchida e regozijan

Paris

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A cidade de Paris é simplemente fabulosa, o que não é noviadade para ninguém, mesmo para os que nunca a visitaram, mas que já viram muitas imagens e filmes sobre ela. Mas passear nas suas ruas e para qualquer lado que se olhe ver monumentos sumptuosos é verdadeiramente encantador. Para mim, discípulo das Letras e de História, é um paraíso. Não cair no impeto de querer ver tudo num curto espaço de tempo, mas absorder o mais pequeno detalhe com ponderação. Circular pela ruas, a pé ou de vélib', e vivenciar cada pormenor da beleza desta urbe.

Grande som nacional

Outono

Vai-se o sol encurtando e a luminosidade do ar torna-se mais límpida. A brisa fresca e as cores acentuam-se. Voltam os casacos e as camisolas e arrumam-se as bermudas e sandálias. O amante da leitura tem ainda mais prazer no seu relacionamento com o livro, folheando as páginas no aconchego, enquanto lá fora o calor deixa de ser uma presença. Passear pela natureza é uma aventura para os sentidos, as árvores brindam-nos com os seus tons amarelados a vermelho vivo. A folhagem que rodopia nos jardins e caminhos, o pôr do sol como não se encontra no resto do ano. Aproxima-se o Outono, uma estação cheia de cor, uma época do ano pouco apreciada pela maioria, mas que a alguns faz sorrir de orelha a orelha.

Shaktí* (X)

Olhar nos seus olhos é ver o mar, e sentir que o mar nos olha é arrebatador. Mergulhando em tais águas brindamos à existência, enquanto o seu enorme sorriso branco nos saúda com calor e amizade. De cabelos longos, castanhos, tais fios de vida entrelaçados na experiência do ser. Silhueta fina, atraente. Contudo, nada em si pode ser visto como uma parte, só faz sentido a harmonia do todo e a energia com que nos envolve. A imparcialidade da sua acção, conjuga-se com a força e ponderação. --- * Shaktí - Energia, força. Esposa ou companheira no sádhana tântrico. Mãe divina.

Sê!

Solta as asas, enfrenta o medo, sê tu mesmo, sem as amarras das lentes pelas quais te observas. Dá o salto, é chegada a hora de cortar a corrente e fluíres em direcção à plena realização. Vivência a energia que te impulsiona rumo ao sucesso, não a negues, escuta-a. Apura os sentidos, fecha os olhos e sente o vibrar universal que se alinha a todo o momento para te acordar do sono do homem moderno. Pulsa o teu coração nesse pequeno peito, dá-lhe espaço, faculta-lhe uma oportunidade de bater sem limites. Abraça a oportunidade sempre que ela te surgir, não desperdices as dádivas da vida, elas não abundam para os que as negligenciam.

Um hino à amizade

High Tide or Low Tide Jack Johnson e Ben Harper cantam Bob Marley Yes, in high seas or in low seas I'm gonna be your friend You know that I'm gonna be your friend Any so in high tide or in low tide I'll be by your side You know that I'll be by your side I heard her praying, praying, praying - mmh I said I heard my mother Her praying, praying, praying - mmh She was praying in the night And the words that she said, the words that she said They still linger in my head, linger in my head She said : "A child is born into this world He needs protection" - yeah God, guide and protect us When we're wrong, please correct us When we're wrong, correct us And stand by me In these high seas or in low seas I'm gonna be your friend You know that I'm gonna be your friend Any so in high tide or in low tide I'll be by your side You know that I'll be by your side I said I heard my mother Her crying, crying, crying - mmh

Shaktí* (IX)

O cabelo longo, castanho brilhante, quando soprado pelo vento, é um véu que oculta as suas belas feições. Ao sabor da brisa vão-se vislumbrando os seus olhos profundos, reveladores de uma vida intensa e plena de realização. Os movimentos denotam confiança e graciosidade e o sotaque dos continentes do sul conferem-lhe sensualidade. Com um sorriso aberto a todos brinda, completando com um abraço caloroso e fraternal. É aprazível estar na sua companhia, conviver e aprender com ela. A sua presença enche qualquer cenário, engrandece-o. Shaktí que nos impulsiona rumo à meta . --- * Shaktí - Energia, força. Esposa ou companheira no sádhana tântrico. Mãe divina.

Egrégora

A música chegava-lhe aos ouvidos de forma gradual. O volume ia aumentando e a sonoridade contagiante fez com que sentisse uma enorme vontade de averiguar de onde provinha tal som dançante. O sol dirigia-se já para a linha do horizonte e o céu estava com tons magníficos de fim de tarde. À medida que caminhava pelas areia finas da praia, sentia a frescura do oceano, cada vez que uma onda mais ousada lhe tocava os pés. Depois de subir uma pequena duna, viu um grupo de jovens a dançar no areal, de braços elevados, balançando-os e movendo-se com graciosidade. Sorriam, cantavam, fechavam os olhos e deixando-se levar fluíam em perfeita harmonia. O sol banhava os seus corpos, uns bronzeados, outros brancos, femininos e masculinos, mas todos iguais, repletos da mesma energia contagiante. Sobre a areia onde se encontravam, formavam-se desenhos coreográficos, dos pés que deslizavam sobre ela com graciosidade. Com a noite veio o luar, que continuou a abrilhantar o ânimo dos presentes. A energ

Curta entrevista com o escritor DeRose

Por vezes, é saudável fazer o que nos vai no coração, em detrimento do que nos vai na cabeça.

Instantes

Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na proxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo do que tenho sido, na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiénico. Correria mais riscos, viajaria mais, comtemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não perca o agora. Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem ter um termometro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um paraquedas; se voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria até o final do outono. Daria mai

Derivações de um ponto de luz

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No decorrer de uma prática do Método DeRose, no DeRose Festival 2010, em Viseu, tirei as fotografias que se seguem abaixo, tendo como referência um ponto de luz da mesa de mistura, onde eu me encontrava a regular o som. Como a sala estava escura, foi possível com uma exposição prolongada fazer esse efeito, à medida que movimentava a máquina.

De volta à fotografia analógica

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Na semana passada tive uma enorme vontade de voltar a fotografar com a velhinha Minolta 5000, e como tinha um rolo esquecido na bolsa da máquina, mesmo sem saber se o prazo de validade já tinha passado, useio-o. Apesar do ISO da película não ser o mais adequado para o que eu pretendia, a saudade de usar a máquina falou mais alto. Depois foi só mandar revelar e pedir para digitalizar. Deixo-vos algumas: Clique nas fotografias para as ampliar.
A dificuldade estimula-me a vencer.

Recomendo - Frankie Chavez

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Myspace

Uma verdade

"Um coração que ama é riqueza, e riqueza suficiente, (...) sem ele o intelecto é mísero." Mark Twain, Os Diários de Adão e Ev a , Estrofes & Versos

O poder feminino

Shaktí... poder universal reunido num ser. Shaktí... mãe que nos protege. Shaktí... amada que com olhos ternos nos conforta. Shaktí... luz que ilumina o caminho dos homens. Shaktí... energia que a tudo envolve. Shaktí... silêncio que sucede um beijo. Shaktí... toque que transmite clarividência. Shaktí... fonte da vida.

Shaktí* (VIII)

Arrebatadora presença volátil, Flui no espaço de sorriso aberto. Movimentos perfeitos de tanta graciosidade. A força, o poder e a energia são visíveis A cada momento. De olhos profundos, Que deixam antever um mar de possibilidades, Tal oceano de águas azuis, Onde podemos mergulhar E regressar à tona diferentes... Revigoradamente mais conscientes. --- * Shaktí - Energia, força. Esposa ou companheira no sádhana tântrico. Mãe divina.

Para os amantes dos livros

(In. Blog do DeRose )

Artístico, belo, e engraçado.

Porque pérolas como esta devem ser divulgadas:

Momento

Magnífico estado proporcionado por esta visão que me toca. Profunda consciência da brisa aflorando a pele. Cores perfeitas pintam o céu e o mar. Transportar-me para dentro de um quadro me sinto. Pausa no tempo! Só este estado, nada mais importa. Esboço um sorriso com a alma e de olhos semicerrados brota um contentamento do meu intimo, pelo apreciar do que é simples, libertando-me das complexas preocupações. Por momentos tudo é claro, por instantes tudo é belo!

Atenta

Sente essa pressão no teu peito, ouve a nitidez dos sons à tua volta, inala a pureza do ar circundante, saboreia o paladar da brisa e o tacto desta no teu corpo. Sê somente sensações, sensorial. Atenta no que te rodeia, nas pequenas coisas, aquelas que fazem as grandes diferenças. Não esperes em demasia dos outros, sê exigente contigo mesmo e aplica o máximo que possas no mínimo que faças. Vive! Sê um polo positivo, o mundo necessita da tua energia. Partilha-a e receberás em troca a alegria, o encantamento, a felicidade simples e pura pela tomada de consciência de que estás vivo!

Shaktí* (VII)

O que poderei dizer acerca daqueles olhos! Quanto encanto, quanta pureza, quanta simplicidade. Neles vejo mundos de realização, sonhos dignos de um grande ser. No seu brilho encontro conforto e alegria. O rosto transmite paz e o sorriso é tão doce como os frutos do paraíso. A sua presença encanta e os leves movimentos envolve-nos com graciosidade. * Shaktí - Energia, força. Esposa ou companheira no sádhana tântrico. Mãe divina.

Leitura recomendada

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Para os que se interessam pela História de Portugal, sugiro a leitura do livro A Primeira Aldeia Global , do autor Martin Page. Trata-se de um relato pessoal feito por um jornalista estrangeiro que se apaixona pelo nosso país e que se muda de Inglaterra para viver em Sintra. Retrata a História do nosso país, realçando a importância que este "jardim à beira-mar plantado" teve para a globalização, para a expansão do conhecimento e para o desenvolvimento da ciência. A Primeira Aldeia Global Como Portugal mudou o Mundo de Martin Page Páginas: 310 Editor: Casa das Letras ISBN: 9789724617633 PVP: € 18,00

The Voca People

Para aqueles que apreciam música, vejam o que algumas vozes podem fazer, sem recorrer a instrumentos musicais ou efeitos sonoros. Os Voca People, um grupo israelita, são já um fenómeno no youtube, e que estarão em Lisboa, entre os dias 2 e 14 de Março, no Casiso do Estoril.

Grupo

A dinâmica que um verdadeiro grupo proporciona ao indivíduo é fabulosa. Não só estimula ao progresso, ao estudo, à evolução rumo a um ser mais perfeito, como ainda confere protecção, amizade e segurança.

Seus Olhos

Este foi um dos poemas que marcou a minha adolescência. Seus olhos - se eu sei pintar O que os meus olhos cegou - Não tinham luz de brilhar. Era chama de queimar; E o fogo que a ateou Vivaz, eterno, divino, Como facho do Destino. Divino, eterno! - e suave Ao mesmo tempo: mas grave E de tão fatal poder, Que, num só momento que a vi, Queimar toda alma senti... Nem ficou mais de meu ser, Senão a cinza em que ardi. Almeida Garrett, Folhas Caidas .

Like a Hobo

Esta é daquelas músias em que é amor à primeira escuta. Aliás, todo o álbum Hobo é uma delícia. Aconselho vivamente. Influências: Tom Waits, Ray Charles, Ravi Shankar, Stevie Wonder, Jacques Brel, Nina Simone, Led Zeppelin, Serge Gainsbourg, Beastie Boys, Nusrat Fateh Ali Khan, Steve Reich, Nick Cave, Rage Against The Machine, Mills Brothers, Eviatar Banai, Leonard Cohen, Keith Jarrett, Esbjorn Svensson Trio, Bob Marley, Beatles, Lewis Armstrong, Lady Day, Hermeto Pascoal, Dollar Brand, JS Bach, Jake Thackery. Mais informações em http://www.myspace.com/charliewinston Boa Música!

Dias da Semana. Sabia que...

... foi Martinho de Dume, também conhecido por Martinho de Braga, que pela primeira vez utilizou a terminologia eclesiástica cristã para denominar os dias da semana, deixando assim de lado a terminologia latina, tornando-se o único caso do género das línguas derivadas do latim. Esta é a razão pela qual os dias da semana em português são tão diferentes do espanhol, italiano, francês e do romeno. Graças a este homem que foi bispo de Braga no séc. VI. Dias da semana em Latim : Lunae dies; Martis dies; Mercurii dies; Jovies dies; Veneris dies; Saturni dies; Solis dies. Em terminologia eclesiástic a : Feria secunda; Feria tertia; Feria quarta; Feria quinta; Feria sexta; Sabbatum; Dominica Dies.