Escrevo para ser lido, isso é óbvio. Muitos haverá que escrevem para desabafar, ou como forma terapêutica, libertando o que de outra forma não seriam capazes. Eu escrevo para que me leiam, para partilhar acontecimentos, situações, divagações, novidades, artes, e muito mais. Gosto de partilhar, de ter feedback, de saber a opinião dos amigos, familiares, conhecidos e desconhecidos. Que enorme prazer alguém nos dizer que leu algo nosso. Não será esta a motivação mater para que a mesma flua com mais frequência, o facto de saber que para além do ponto final o texto vai ter seguimento? Infelizmente, talvez por falta de disciplina, escrevo muito pouco, contudo, sempre que alguém me pergunta se aquele Marco Santos que escreve no Palavrejar ou no Alerta sou eu, a probabilidade de começar a redigir com mais regularidade aumenta exponencialmente. Obrigado a todos os que lêem estes simples textos, que mais não são do que a tentativa de comunicar com o mundo.